sábado, 5 de novembro de 2011

Pollyanna e Pollyanna moça - Edição e textos de capa

Contracapa

Pollyanna é uma história sobre o amor, a amizade e, sobretudo, sobre o surpreendente poder de transformação que as crianças e os adolescentes podem ter sem que percebam.
Uma otimista incurável, Pollyanna não aceita justificativas para a tristeza e dedica-se com afinco a ensinar a todos o caminho de superação das adversidades.
A obra é um clássico da literatura infanto-juvenil. Escrita em 1912, foi inicialmente publicada em capítulos no jornal Christian Herald, de Boston. Ganhou forma de livro em 1913 e de imediato tornou-se um best-seller.
Traduzida em quase todas as línguas, nunca mais parou de ser lida. Levada às telas pela primeira vez em 1920, foi refilmada muitas vezes, inclusive pelos estúdios Disney.
No Brasil, com tradução de Monteiro Lobato, foi publicada pela primeira vez em 1934.

Orelha 1

“Os pequenos pés de Pollyanna caminhavam atrás da tia. Ansiosos, os olhos azuis percorriam todas as direções ao mesmo tempo, para que nada de bonito ou interessante na casa ficasse sem ser visto.” (p. 31)

“Jogamos sempre, desde aquela época. E quanto mais difícil parece, mais divertido é sair da situação.” (p. 37)

“Pela terceira vez desde a chegada de Pollyanna, Miss Polly era confrontada pelo estranho fato de que o seu castigo estava sendo encarado como uma medalha de honra ao mérito. Não era de estranhar que estivesse se sentindo impotente.” (p. 51)

Orelha 2

Nascida em Littleton, Nova Hampshire, Eleanor Hodgman Porter (1868-1920) foi uma escritora estadunidense. Seu livro mais famoso é Pollyanna, publicado pela primeira vez em 1913. O romance, sobre uma menina órfã de atitudes edificantes, tornou-se um best-seller e sua protagonista passou a ser conhecida como a heroína mais otimista da literatura. Em 1915, Eleanor lançou Pollyanna moça, também um sucesso entre o público infanto-juvenil.



Contracapa

Com o sucesso de Pollyanna, e a pedido dos seus leitores, Eleanor H. Porter publicou, em 1915, Pollyanna moça, a continuação da história da heroína mais otimista da literatura.
Desta vez, enquanto o tio e a tia passam uma temporada na Alemanha, Pollyanna desvenda a cidade de Boston e se surpreende com a vida numa cidade grande. Ensinando “o jogo” a muitas pessoas, ela comove, encanta e faz novos amigos: Jamie, o menino pobre e deficiente, Sadie, a garota solitária, Mrs. Carew, a mulher amargurada com as adversidades da vida, e muitos outros.
Passada a temporada em Boston, Pollyanna faz ainda mais uma viagem: Mr. Chilton resolve morar alguns anos na Alemanha para estudar, levando com ele a esposa e a sobrinha.
A narrativa contempla a vida da menina da infância à vida adulta, de modo que o leitor, além de acompanhar as novas aventuras da criança, conhecerá uma nova Pollyanna: a mulher.
Passados tantos anos, teria ela mudado? Ainda praticaria o “jogo do contente”? É o que muitos de seus amigos de Beldingsville querem saber, quando tomam conhecimento do seu misterioso regresso. 


             
Orelha 1

Pollyanna “quando chegou, me implorou para abrir cada um dos quartos. Não ficou satisfeita até que eu abrisse todas as persianas e venezianas da casa, para que pudesse ‘enxergar todas aquelas coisas adoráveis’, que ela afirmou serem ainda mais bonitas do que a casa de um tal Mr. Pendleton (...). Como se não fosse suficiente me fazer correr de quarto em quarto (fazendo-me de guia turístico da casa), ainda foi descobrir um vestido branco de noite que eu não usava havia anos, e me implorou para colocá-lo. Acabei vestindo, não sei como; me senti impotente nas mãos dela”. (p. 35-36)

“Pollyanna ficou surpresa ao perceber o quanto sentiu a falta dele. (...) Então, um dia, repentinamente, se deu conta de estar com o rosto quente e o olhar encabulado.” (p. 177)


Orelha 2

Nascida em Littleton, Nova Hampshire, Eleanor Hodgman Porter (1868-1920) foi uma escritora estadunidense. Seu livro mais famoso é Pollyanna, publicado pela primeira vez em 1913. O romance, sobre uma menina órfã de atitudes edificantes, tornou-se um best-seller e sua protagonista passou a ser conhecida como a heroína mais otimista da literatura. Em 1915, Eleanor lançou Pollyanna moça, também um sucesso entre o público infanto-juvenil.

Nenhum comentário:

Postar um comentário