segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Frankenstein, O médico e o monstro e Drácula


Três clássicos do terror imortalizados pelo tempo e reunidos em um único volume, Frankenstein, O médico e o monstro e Drácula destilam em suas páginas aspectos sinistros e macabros da imaginação humana. Os três livros se originaram de pesadelos de seus autores e nos remetem a paisagens sombrias, como os alpes suíços, onde nasceu o Frankenstein, a acinzentada Londres do Dr. Jekyll – e seu outro eu misterioso – e a tenebrosa Transilvânia do Conde Drácula.
Em Frankenstein, o criador perde o controle sobre sua criação, e o leitor passa por momentos de apreensão e horror psicológico.
Em O médico e o monstro, o leitor acompanha perplexo os dramas do Dr. Jekyll, diante da faceta assustadora de sua própria personalidade: o temível Mr. Hyde. A história aborda a dialética dos valores morais em sua forma mais assombrosa e vai além do bem e do mal da alma humana.
Em Drácula, o autor baseou-se no fabulário húngaro do século XVIII para criar a história do Conde da Transilvânia, que se tornou o típico representante do mito do vampiro. Nesse livro o leitor deve se preparar para penetrar num universo completamente gótico e envolvido de terror.




Mary Shelley (1797-1851) foi uma escritora britânica, nascida em Londres, filha do filósofo William Godwin e da escritora e pedagoga Mary Wollstonecrafy e, mais tarde, esposa do poeta romântico Percy Bysshe Shelley.

Robert Louis Stevenson (1850-1894) foi um novelista, poeta e escritor de roteiros de viagem escocês, nascido em Edimburgo. É também autor de A ilha do tesouro.

Bram Stoker (1847-1912) foi o escritor irlandês, nascido em Dublin, autor do mito literário moderno do vampiro: Drácula.

Toquinho - Coleção Histórias de Canções - LeYa


Os arquivos de Sherlock Holmes - Editora


Contracapa

 “Era uma satisfação para o dr. Watson encontrar-se uma vez mais na sala em desordem do primeiro andar de Baker Street, ponto de partida de tantas aventuras memoráveis.” No entanto, ele não esperava encontrar o seu amigo Sherlock Holmes correndo perigo. O incrível detetive inglês estava prestes a concluir o caso da Pedra Mazarino e estava sendo ameaçado de morte. O toque da campainha parecia anunciar a Watson um destino trágico para aquela noite.
Essa é uma das mais fabulosas histórias narradas por Watson sobre as aventuras do detetive inglês mais arguto do mundo todo, e o último livro escrito por Conan Doyle sobre Sherlock Holmes. O volume reúne 12 contos: A Pedra Mazarino, O problema da ponte de Thor, O homem que andava de rastros, O vampiro de Sussex, Os três Garridebs, O cliente ilustre, Os três frontões, O soldado pálido, A juba do leão, O fabricante de tintas aposentado, A inquilina de rosto coberto, O velho solar de Shoscombe.

Orelha da capa

“– (...) Estou esperando algo esta noite.
– Esperando o quê?
– Ser assassinado, Watson.
– Não, não, você está brincando, Holmes.
– Até mesmo o meu limitado senso de humor pode criar brincadeiras melhores que essa. Mas, enquanto esperamos a minha morte, um pouco de conforto não é proibido, não é? O álcool é permitido? O isqueiro e os charutos estão no lugar de sempre. Deixe-me vê-lo mais uma vez na sua poltrona preferida. Espero que não tenha aprendido a desprezar o meu cachimbo e o meu tabaco deplorável. (...)
– E esse perigo, Holmes?
– Ah, sim. Caso alguma coisa aconteça, talvez seja bom que tenha na memória o nome e o endereço do assassino.”


Orelha da contracapa

Sir Arthur Conan Doyle (1859-1930) foi um escritor e médico britânico.
Doyle nasceu em Edimburgo, na Escócia, mas viveu a maior parte da vida na Inglaterra. Ganhou notoriedade por seus escritos policiais, nos quais apresentou ao público um personagem que se tornou mundialmente famoso: Sherlock Holmes.
 Além do gênero policial, escreveu ficção científica, novelas, peças, romances e poesias.

O ladrão de casaca - Editora

Contracapa
Haveria no mundo um criminoso páreo para o detetive Sherlock Holmes? Muitos pensam que não. Mas um criminoso francês, um ladrão cavalheiro, verdadeiro gentleman do crime, desafiou o detetive inglês e saiu, diversas vezes, completamente ileso.
Crimes fantásticos e intrigantes agitaram a França do início do século XX, revelando um nome inesquecível: Arsène Lupin – criminoso hábil, carismático, sedutor, simpático e humano.
Num bilhete, ele avisa a sua vítima de que vai assaltá-la, numa notícia de jornal, anuncia sua fuga da prisão e, com uma petulância repleta de ironia, desafia o investigador Ganimard – mundialmente conhecido por ter conseguido prender o ladrão mais habilidoso que já se viu.
O ladrão de casaca reúne nove contos com os feitos fantásticos de Lupin. E o leitor mais moralista deve tomar muito cuidado. Entre uma e outra artimanha, pode ser seduzido e, de repente, sem que perceba, ver-se torcendo pela vitória do criminoso.

Orelha da capa
Maurice Leblanc (1864-1941) foi um escritor francês famoso por seus contos policiais e pela criação do personagem do ladrão mais simpático e audacioso da literatura francesa: Arsène Lupin.
Admirador de Guy de Maupassant e Gustave Flaubert, tornou-se conhecido na literatura a partir de O ladrão de casaca (título original: Arsène Lupin, gentleman-cambrioleur), encomendado por um grande editor,  Pierre Laffitte, para ser publicado em folhetins na revista Je sais tout.
O sucesso dos escritos policiais de Leblanc equivaleram, na França, aos do escritor inglês criador do personagem Sherlock Holmes, Sir Arthur Conan Doyle.

Orelha da contracapa
“Já vi Arsène Lupin vinte vezes, e toda vez era uma pessoa diferente, ou melhor, a mesma pessoa da qual vinte espelhos me refletiriam tantas outras imagens distorcidas, cada uma com seus olhos particulares, sua forma especial de rosto, seu gesto próprio, sua silhueta e seu temperamento”, relata o seu biógrafo/narrador.
No entanto, se é o homem dos mil disfarces, praticamente irreconhecível a qualquer pobre mortal, uma característica sua não passa nunca despercebida: a elegância. Arsène Lupin é um gatuno zombeteiro, ultrassensível, sujeito ao mau humor e diletante perfeccionista que, com seu carisma e requinte, é capaz de realizar qualquer ação brilhante e sair ileso.
Eis aqui o legítimo ladrão “de casaca”, ou ladrão cavalheiro, e suas aventuras excepcionais.

Bruxas, bruxos e os feitiços mais cruéis que se podem imaginar - Editora


Contracapa

Bruxas... Algumas são más, terrivelmente más! Outras, nem tanto. E existem ainda algumas que são verdadeiras heroínas.
É uma pena que só se conheçam as más. Elas foram as que ficaram mais famosas na história da humanidade. Afinal, fizeram tantas coisas terríveis que é difícil de esquecer.
Mas existem também as boas. E há os feiticeiros... Quem nunca ouviu falar de Merlin, por exemplo – o feiticeiro celta que ajudou o Rei Artur?
Pois então deixe de lado o preconceito e abra este livro. Nele, você encontrará 10 contos de bruxas, bruxos e seus feitiços extraordinários. São contos da cultura celta que foram resgatados da tradição oral e recontados por Joseph Jacobs, folclorista e estudioso dos mitos e lendas britânicos.
Você pode acabar descobrindo que feitiços são muito interessantes – às vezes cruéis, outras divertidos. Só tome cuidado! Entre um conto e outro, sem que se dê conta, você pode acabar completamente encantado.

Orelha da capa

Povo muito antigo, que a partir do segundo milênio a.C. se espalhou pelo oeste e sudoeste da Europa até a Grã-Bretanha e a Irlanda, os celtas deixaram como legado uma produção cultural riquíssima em símbolos e fantasia. Parte dele são as histórias do Ciclo do Rei Artur e os relatos míticos, transmitidos oralmente de geração em geração, dos quais se originaram diversos contos de fadas populares da atualidade.
Segundo a mitologia celta, os humanos dividem espaço com outros seres, conhecidos como Sidhe ou A boa gente, seres mágicos, como fadas e duendes, que interferem na vida humana com seus poderes fantásticos.
Esse povo encantado é dividido em tribos que têm seus próprios palácios e suas próprias leis e pode ser encontrado por toda parte. Ora são vistos voando em cavalos alados, ora guardando lugares sagrados, como lagos e cachoeiras, ora festejando e oferecendo banquetes. Eles auxiliam os heróis nos grandes combates, protejem damas e princesas, ensinam a se defender de bruxas más e encantam o mundo com sua magia.

Orelha da contracapa

Joseph Jacobs (1854-1916) foi um folclorista e crítico literário australiano muito conhecido por sua contribuição à literatura infantil. Com o livro A história dos três porquinhos, foi responsável, inclusive, pela popularização desse conto no mundo.
A Coleção Contos de Fadas Celtas traz uma seleção de contos extraídos de seus livros Contos de fadas celtas e Mais contos de fadas celtas. O primeiro volume, Princesas e damas encantadas, resgata histórias de princesas muito corajosas e de damas misteriosas e mágicas.
Leia também:
Bruxas, bruxos e os feitiços mais cruéis que se podem imaginar
Heróis muito espertos
Duendes, gigantes e outros seres mágicos

Princesas e damas encantadas - Editora


Contracapa

Diferentemente do estereótipo de princesa que conhecemos – de mulher frágil e sempre precisando ser salva por algum bondoso e belo cavaleiro –, as princesas celtas são mulheres corajosas que enfrentam os mais temíveis perigos para conquistarem a felicidade.
Elas combatem bruxas tiranas, recusam casamentos forçados, lutam pelos homens que amam e até mesmo os salvam de emboscadas.
Elas são espertas, hábeis e cheias de truques de magia.
Em Princesas e damas encantadas, estão reunidos contos da cultura celta que foram resgatados da tradição oral e recontados por Joseph Jacobs, folclorista e estudioso dos mitos e lendas britânicos.
Constituem o volume 8 contos de princesas muito corajosas e de damas misteriosas e mágicas. Aqui, revelam-se outras versões para muitas histórias que você conhece, ou achava que conhecia.

Orelha da capa

Povo muito antigo, que a partir do segundo milênio a.C. se espalhou pelo oeste e sudoeste da Europa até a Grã-Bretanha e a Irlanda, os celtas deixaram como legado uma produção cultural riquíssima em símbolos e fantasia. Parte dele são as histórias do Ciclo do Rei Artur e os relatos míticos, transmitidos oralmente de geração em geração, dos quais se originaram diversos contos de fadas populares da atualidade.
Segundo a mitologia celta, os humanos dividem espaço com outros seres, conhecidos como Sidhe ou A boa gente, seres mágicos, como fadas e duendes, que interferem na vida humana com seus poderes fantásticos.
Esse povo encantado é dividido em tribos que têm seus próprios palácios e suas próprias leis e pode ser encontrado por toda parte. Ora são vistos voando em cavalos alados, ora guardando lugares sagrados, como lagos e cachoeiras, ora festejando e oferecendo banquetes. Eles auxiliam os heróis nos grandes combates, protejem damas e princesas, ensinam a se defender de bruxas más e encantam o mundo com sua magia.

Orelha da contracapa

Joseph Jacobs (1854-1916) foi um folclorista e crítico literário australiano muito conhecido por sua contribuição à literatura infantil. Com o livro A história dos três porquinhos, foi responsável, inclusive, pela popularização desse conto no mundo.
A Coleção Contos de Fadas Celtas traz uma seleção de contos extraídos de seus livros Contos de fadas celtas e Mais contos de fadas celtas. O primeiro volume, Princesas e damas encantadas, resgata histórias de princesas muito corajosas e de damas misteriosas e mágicas.
Leia também:
Bruxas, bruxos e os feitiços mais cruéis que se podem imaginar
Heróis muito espertos
Duendes, gigantes e outros seres mágicos